O verbo de meus versos conjuga-se no modo e tempo
de uma
surpresa de cada vez.
Hoje, a hora do amanhecer foi para as crianças, para
os
cantores do louvor e para os colecionadores de sonhos
e lembranças.
Todos os dias eu peço aos cantores do louvor
que me traduzam o timbre do silêncio na cal
e me ensinem a ler no solfejo do inefável.
e me ensinem a ler no solfejo do inefável.
J. Alberto de Oliveira